Já todos ouvimos que “uma imagem vale mais que mil palavras”, agora imagine 24 imagens por segundo, o que podem valer.
Inicialmente, e como conceito, o vídeo mais não é que 24 (ou 25) imagens introduzidas num único segundo. O trabalho todo é desenvolvido pelo nosso olho, em ligação com o cérebro, que aglomeram as diferentes imagens e concedem a ideia de movimento. Esta é a designação de literatura. O importante é compreender como poderemos colocar esta ferramenta ao serviço da comunicação digital.
Tanto cinema, como publicidade, já se renderam à relevância do ambiente digital e procederam à transição do analógico.
Esta passagem deve-se a diversos factores, entre eles, o crescimento do número de utilizadores de plataformas digitais. Sempre foi assim e sempre assim será, a indústria procura o local onde se encontra o público e, neste momento, este está constantemente online.
Com o desenvolvimento da internet, a criação de motores de busca e o aparecimento
das redes sociais, muito do que é comunicado encontra o seu lugar no mundo digital.
As empresas, como seria esperado, não ficaram indiferentes a esta tendência.
Vejamos, actualmente 81% das empresas utilizam o vídeo como uma importante ferramenta de marketing. O vídeo torna-se fundamental para quem procura bons resultados na venda de qualquer produto ou fornecimento de qualquer serviço. Por exemplo, o YouTube é o segundo maior motor de busca na internet, sendo que muitos resultados exibidos no Google são acompanhados de links de vídeos do YouTube.
Torna-se cada vez mais imperativo que as empresas incluam vídeos nas suas estratégias de Marketing digital.
Porquê? Simples.
Para além de atingir um maior número de público, o vídeo é uma ferramenta visualmente atractiva para o utilizador, conseguindo captar mais rapidamente a sua atenção, permitindo uma maior ligação emocional. Também a quantidade de informação retida é maior e o seu consumo exige menor concentração por parte do observador – os utilizadores retêm até 95% do conteúdo em vídeo face a apenas 10% de informação em texto.
Em média, uma pessoa assiste, por dia, a mais de 1h30 de conteúdo de vídeo online, sendo que, se o seu conteúdo for de qualidade e de fácil consumo, este número aumenta consequentemente o tempo de visita ao website em que está inserido.
Outro dado fundamental é, também, a capacidade de aumento de tráfego online, com a possibilidade de um vídeo tornar-se viral, sendo facilmente partilhado em redes sociais e websites.
A utilização do vídeo é transversal a qualquer ramo de actividade e, actualmente,
qualquer faixa etária é sensível a esta ferramenta.
Para além de todas estas razões, resta-nos acrescentar que o vídeo é um produto de custo acessível, despendendo de vários meios, resultando numa forma apelativa e dinâmica de comunicar.
O potencial consumidor terá maior contacto com a mensagem transmitida, sendo que 72% dos utilizadores admite que prefere consumir conteúdo em vídeo, ao invés do texto tradicional.
Landing pages de websites que contenham vídeos aumentam as taxas de tráfego em até 80% e aumentam também em 53% as chances de aparecerem na primeira página de resultados de motores de busca.
A probabilidade de um vídeo ser lembrado pelo seu consumidor é muito maior quando comparado com uma mensagem escrita, por exemplo.
Faça um exercício: pense em quantas vezes por semana consome algum conteúdo em vídeo na internet. É provável, até mesmo, que assista a diversos vídeos diariamente.
Pois, não será o único.
Dados/Fontes: . Portdata . INE - Instituto Nacional de Estatística . DGEEC
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